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21 de jul. de 2012

Rejeição...(para os solteiros)


Você esta aí solteiro, sentado na frente da internet e lendo este texto, mas na verdade gostaria de estar na companhia de alguém, para trocar afetividades e carinhos, mas não consegue isso porque tem medo de ser rejeitado em suas tentativas de sedução.

Antes de tudo entenda que a maneira com que você vai encarar uma rejeição vai mostrar o quanto maduro e preparado para um relacionamento você está. Ninguém gosta de ouvir um “NÃO”. O ser humano gosta de ser aceito e receber atenção, porém quando não atingimos esse objetivo, temos a tendência de nos sentir desvalorizados perante o outro indivíduo.

Porém não passa por sua cabeça que muitas vezes você foi rejeitado por simples desinteresse da outra parte. Claro que esse interesse pode depender também muito de sua abordagem, mas você só vai aprender como fazer com seus próprios erros.

Todos os desconhecidos são parceiros e amigos em potencial, e as possibilidades de se relacionar com alguém são inúmeras, por isso não cabe dizer que você esta sozinho por falta de opção.

Tente entender que receber uma negativa, pode ser resultado de uma série de fatores, desde o desinteresse alheio, passando pela situação em que ocorreu a abordagem ou a forma com que a mesma foi feita. Você não é necessariamente uma pessoa sem atrativos, apenas não sabe como expor ou evidenciá-los (isso se tratando da sua pessoa).

Quando falamos do nosso “alvo”, não há como saber em que situação o mesmo se encontra, se está aberto a novas amizades ou relacionamentos, mas já diziam os antigos “o não você já tem”.

Aprenda a conviver com a rejeição e veja isso como uma prática saudável. Saber como agir diante de uma negativa demonstra confiança. Você pode até não ter alcançado seu objetivo, porém pode ter certeza que alguém notou sua desenvoltura e a postura bem resolvida em lidar com a situação.

18 de jul. de 2012

Expectativas


Em um mundo onde estamos constantemente em contato com tudo e todos, não há como não esperarmos reações e atitudes de quem está ao nosso lado, seja como companheiros ou como amigos e familiares.

Infelizmente não dosar essa expectativa, pode gerar grande frustração. Esperar demais, é idealizar as pessoas, é ignorar seus defeitos tais como são. Ao não esperarmos nada de ninguém, nos tornamos pessoas insensíveis e com o tempo nos fechamos para o mundo.

Então qual a dosagem certa no fim das contas para não nos machucarmos?


Bem, caro leitor, infelizmente isso não existe. Mais cedo ou mais tarde, todos que você conhece vão te decepcionar de alguma maneira, e cabe a nós lidar com isso da melhor maneira possível. Mas há muitas pessoas que agem nos extremos e dificultam ainda mais a situação.

Pra você que espera de mais, e sempre se frustra por não atingirem as suas expectativas, digo de peito aberto e experiência própria: “espere menos das pessoas e com certeza você vai se surpreender mais”.

Quando, de forma automática e inocente, alguém decide esperar do outro o seu melhor, nasce uma tendência de sair disso enxergando-se como vitima diante da decepção que o outro causou, acreditando que o universo conspira contra ele, e que os outros sempre se aproveitam de sua boa vontade. O indivíduo com essa postura passa a ser um colecionador de decepções e desilusões. Sem perceber sua própria parcela de culpa nesse processo.

O que vale nessas horas é, como sempre, olhar pra dentro. Praticar a autocrítica antes de atirarmos qualquer pedra. Lembrar-se que ninguém é perfeito, e todos cometemos erros, inclusive você.

No outro lado da moeda, existem as pessoas com extrema dificuldade em criar expectativas, geralmente com o intuito de não se machucar, porém essa atitude pode acabar afastando todas as pessoas de seu convívio social, criando indivíduos com sérias dificuldades de manter relacionamentos interpessoais.

Esses indivíduos geralmente tornam-se carentes, amargos e não admitem a falta que o convívio social faz para si mesmo. Raramente alguém nessa condição consegue adotar uma postura diferente por contra própria, e vira um prato cheio para enfermidades psíquicas como a depressão.

O ato de viver, por si só, já implica em surpreender-se e decepcionar-se. Então qual o sentido de afastar as pessoas sob o pretexto de não querer se apegar, e mentir para si mesmo ao negar uma de suas necessidades mais básicas que é: Amar e ser amado?

17 de jul. de 2012

Eu "vivo" por você... (Paixão)


Ao nos apaixonarmos nosso bem estar fica condicionado ao ponto de vista e às atitudes do outro, totalmente alheio à nossa vontade. Entretanto na maior parte das ocasiões, a chance de dar m#$%@ idealizarmos em excesso e ficarmos dependentes de alguém que muitas vezes está alienado à nossa existência, é enorme e perigosa.

Colocar a pessoa em um pedestal, como se ela fosse a única coisa importante no mundo, é nocivo. Tanto pro outro quanto pra você. Você pode não atingir as expectativas da outra pessoa e por isso não ter a aceitação que deseja. Nesse meio termo, você prioriza o tempo que passa com ela e esquece que ambos possuem uma vida social e necessitam de momentos individuais para sua própria saúde mental e emocional.

Quando estamos apaixonados, é inevitável que em vários momentos do seu dia, você se pegue pensando na pessoa querida, tirando o foco de sua vida pessoal e desestabilizando seu estado emocional.

Lembre-se que você é tão importante quanto a pessoa que deseja, e a partir do momento que você a coloca em um nível acima de si mesmo, muito provavelmente você cairá no conceito dela.

A paixão é um sentimento que beira a patologia e é definida assim porque o indivíduo perde parcialmente sua individualidade, capacidade de raciocínio lógico, identidade entre outras coisas, causando um efeito semelhante ao causado a um viciado em alguma droga.

Você acha que estou pegando pesado!? Em alguma outra situação você trocaria seus amigos, família, atividades de lazer preferidas por uma pessoa que mal conhece, e as vezes nem conhece pessoalmente!? Analisando melhor, soa estranho não é!?

Infelizmente, não existe vacina contra a paixão e é algo que todos passamos inúmeras vezes em nossas vidas. Por fim, vale lembrar que todo relacionamento duradouro começa sim com uma paixão, mas é o que vem depois dela que define se você realmente achou a pessoa certa para trilhar os caminhos futuros contigo.

Aproveite o momento da paixão, é gostoso, cria ótimas lembranças e nos faz parecer e agir como idiotas cria expectativas com as pessoas com quem queremos nos relacionar. Mas lembre-se que é algo passageiro, e o único momento em que é saudável viver em função de outro ser humano, é quando nos tornamos pais/mães.

Leia Também: Diferença entre Amar e Gostar
Texto por Derek Muggiati.

4 de jul. de 2012

Educação ou Etiqueta?


Boa Tarde galera do Mal.

Hoje recebi um e-mail de uma leitora assídua do blog e grande amiga, no qual ela aborda um assunto deveras interessante, segue abaixo o discurso de mais um revoltado:

“Todos os dias quando saio dar minha voltinha habitual pelo hospital em que trabalho eu fico pensando como algumas atitudes realmente nunca irão mudar.

Alguém pode me explicar por que as pessoas (a maioria, pelo menos) só te tratam bem se você der sorrisinhos nas 300 vezes em que você a encontra pelos corredores da vida? 

Ora, se você já foi educada o bastante de cumprimentá-la num primeiro encontro, qual a obrigação que se tem em continuar, intermitentemente, cumprimentando?

E o mais engraçado é que, surpresa ou não, essas pessoas que você não “bajula sem motivos” nunca serão disponíveis num momento que você precise da sua ajuda, e ainda com o tempo passam a te ignorar ate naquele primeiro encontro em que educadamente deveriam se dar “Oi!”, na hipócrita desculpa que você é mal humorada, mal educada, que vive de cara feia para todos. 

Eu, sendo uma dessas pessoas que realmente só fazem o necessário em questão de etiqueta e boas maneiras, convivo com este título de “Cara feia” (não que me importe ou mude algo na minha vida), mas me indigno na prematuridade e ignorância alheia de simplesmente não aceitar na existência de  indivíduos que  podem ser extremamente distraídos quando andam nas rua/corredores, que vivem preocupados, com sono ou que realmente não vêem a necessidade de ser simpática 24h por dia e não reparam nos olhares ansiosos por um sorriso falso, automático e sem nenhuma vontade de estar ali naquele rosto... . 

E pior ainda são aqueles que de tanto se preocupar com a imagem que representam para a sociedade fazem dessa falsidade um habito e acabam acreditando mesmo que isso a fará mais querida e respeitada

Enfim, esse papo todo só foi para concluir que definitivamente o ser humano vai sempre esperar que todos ao seu redor olhem para ele, reparem na sua existência, se importem com sua presença e demonstrem, mesmo que no fundo ele seja insignificante para os outros.”

Elo V. - 22anos

Ctba-PR.
Não sobrou muita coisa pra dizer não é!?

Certamente, quem trabalha em grandes ambientes, com um fluxo grande de pessoas, passa por situações estressantes como essa. Ser simpático 100% do tempo é impossível, e todos temos dias em que acordamos com o pé esquerdo ( e pobre daquele que cruzar nosso caminho de forma errada neste dia!).

Hipocrisia maior ainda é dizer que você gosta de todos em seu ambiente de trabalho e que trata todos com igualdade. Temos sim “n” regras de etiquetas que nos ajudam a sobreviver a este ambiente hostil onde cada um está mirando a garganta alheia, porém nem sempre conseguimos seguir os protocolos de “bons colegas de trabalho”, mas educação sempre será diferente de simpatia.

A revolta do e-mail acima é totalmente válida mas é bom ressaltar que cada caso é um caso, e nem sempre a falta de educação pode ser justificada com as atitudes mencionadas anteriormente.

Agradeço ao e-mail enviado , e espero que mais leitores sigam o exemplo ;)

Texto por Derek Muggiati.

1 de jul. de 2012

Diferença entre amar e gostar.



Há uma diferença enorme entre o Amar alguém e Gostar de alguém, infelizmente a maioria das pessoas não percebe esta sutil distinção, e muitas vezes enfiam os pés pelas mãos.

Primeiramente falemos do AMOR.... Ele é mais do que um sentimento a ser construído, ele depende de atitudes reforçadas dia a dia dentro de um relacionamento afetivo, alimentando e nutrindo-o para que ele desempenhe seu papel ou seja, NÃO HÁ COMO VOCÊ AMAR ALGUÉM DA NOITE PRO DIA!

Já o “gostar” é muito mais fácil do que imaginamos. Você pode gostar do jeito que ele(a) te pega, admira seu sorriso, fica fascinado(a) com a maneira com que ele(a) te olha, adora sentir seu perfume, dentre tantas outras infinitas coisas... Gostar é um pré-requisito da paixão (que creio eu, seja um pré-requisito para o amor). Seguindo a lógica você primeiro gosta de alguém para então se apaixonar por esta pessoa.

Infelizmente o conceito do amor, creio eu, está totalmente deturpado. É só analisar a quantidade de namorados(as) que você já teve, e a mesma quantidade que seus pais e avós tiveram. Sim os tempos eram outros, mas os valores também eram. Era mais fácil e mais “digno” para um casal, resolverem suas diferenças e levarem a diante um relacionamento do que chutar o pau da barraca e partir pra próxima como é de praxe hoje. Por isso existia mais "amor". Ele era reforçado todos os dias em que seus pais ou avós tinham uma briga, e resolviam suas diferenças sem por a perder o relacionamento e a família que compartilhavam.

Me chamem de quadrado se quiserem, mas apesar de pertencer a uma geração mais atual, ainda acredito nesta filosofia: As pessoas deveriam consertar (ou ao menos tentar) algo que se quebra antes de jogar fora.

Como resultado disso temos inúmeros “eu te amo” jogados ao vento para qualquer um que esteja momentaneamente ao nosso lado. Podemos sim amar mais de uma pessoa durante nossas vidas, mas você está me dizendo que consegue amar TODAS as pessoas com as quais se relaciona dentro de sua vida íntima recheada de parceiros?! Sim claro! 

Por isso bato novamente na tecla em que você não esta amando todo mundo. Muito provavelmente gosta, e até se apaixona, mas o amor verdadeiro é algo mais difícil de se estabelecer ainda mais na sociedade atual, onde preceitos como individualidade e liberdade sexual são confundidos e deturpados destruindo qualquer instituição familiar antes mesmo de serem criadas.

Existem também muitos tipos diferentes de amor, como o amor que temos por nossos filhos, nossos pais, nossos amigos, etc., mas o amor ao qual eu me refiro, é esse que te faz contar os minutos pra ver aquela pessoa especial, ou te faz suspirar quando se lembra dos momentos em que estão juntos. O mesmo amor dá forças e ânimo para enfrentar qualquer problema, pois você sabe que por pior que esteja a situação, você nunca estará sozinho, e acima de tudo, te coloca em segundo lugar pois o que vale no final das contas é justamente isso... construir juntos!

Entendam apenas que eu não estou criticando o gostar, nem menosprezando as pessoas que o fazem, muito pelo contrário, como eu disse mais acima é uma etapa fundamental para qualquer relacionamento afetivo, porém o mesmo não deve ser confundido com um sentimento tão difícil de ser alcançado hoje em dia como o amor.

Viva ao amor, ao verdadeiro, único e simples AMOR!
Texto por Derek Muggiati.