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21 de nov. de 2013

"Você se apaixonou por mim assim"


Não é raro ouvir o discurso já conhecido onde um casal precisa de sinceridade e transparência para manter a cumplicidade e intimidade. Prega-se que a verdade deve ser mantida a todo custo, mesmo que ela não seja totalmente apreciada. Mas até que ponto isso é saudável e correto?

Não está escrito em lugar algum que, para alcançar a intimidade e confiança plenas, um casal precisa abrir mão de sua individualidade como ser humano.

É preciso SIM lembrar que estamos dividindo nossas vidas com outra pessoa com tantos defeitos como os nossos, mas para que essa unidade construída em um casamento/relacionamento suporte todas as intempéries da vida, precisamos nos privar dessas tempestades em nossos momentos de convívio intimo.

Nem sempre a verdade nua e crua, dita no calor da discussão sem o respeito que havia no começo antes de conhecer seu companheiro, vai ser o certo. Essa brutalidade espontânea fruto do convívio diário acaba por tornar-se comum em casais com mais tempo de caminhada, e por conseqüência, viramos especialistas em esbarrar nas sensibilidades de nossos parceiros, invadindo seu espaço e demonstrando nossa pior faceta a quem nos quer bem.

Porém deveríamos guardar justamente a nossa melhor face, a mais desprovida de defeitos e espinhos para nossa convivência íntima, para o merecedor de nossos sorrisos e gestos de  educação e etiqueta.

Conceitos como "ele já me conheceu assim" ou "ela está acostumada com meu jeito de ser", são apenas nocivos a um casal, e com o tempo afastam a única pessoa que está disposta a permanecer ao nosso lado (mesmo nos conhecendo). O Fato de escolhermos alguém para trilhar uma vida juntos, não nos da direito de desconfigurar a cumplicidade necessária para esta caminhada tortuosa.

Os problemas serão enfrentados na vida de todos, mas criar mais problemas dentro do seu refúgio, só trará consigo todas as situações humilhantes e vexatórias que nossos companheiros saborearão atravessados em nome do "amor".

Para aqueles que dizem que o amor suporta pessoas intransigentes e sem postura, digo apenas que o amor precisa de manutenção. Ele acaba, sofre, enfraquece, míngua e desaparece sim, mas nem por isso ele deixou de ser "amor" em algum momento de sua existência. Um sentimento pode sim ser verdadeiro e intenso, mas ele só continuará existindo diante do nosso comprometimento em mantê-lo, alimentá-lo, cultivá-lo aos olhos de quem amamos.

Esqueçam as implicâncias sem sentido, as reclamações vazias e as atitudes mimadas. Presenteie quem você ama com o sorriso mais largo, com o abraço mais caloroso, com o carinho mais gentil e o beijo mais quente. Ofereça o maior pedaço da sua torta favorita, o último gole da garrafa de Coca-Cola. Guarde sempre em suas lembranças os gestos que você tinha quando conheceu a pessoa amada e pratique isso sempre sem moderação.

Texto Por Derek Muggiati

4 de nov. de 2013

Dos Bancos



Infelizmente, na primeira nobre verdade dita por Buda, ele nos ensina que toda a vida se encontra impregnada de sofrimento, e ele estava coberto de razão, diga-se de passagem. A vida é um constante sofrimento. A longa jornada nos estudos, a dificuldade de conquista de um emprego digno, a obrigação de acordar cedo todos os dias de trabalho e estudo. As contas a se pagar, o amor muitas vezes não correspondido. Tudo isso é sofrimento, é desgaste, porém, não existe sofrimento maior, creio eu, que ter que resolver algum trâmite, por menor que seja, em uma agência bancária.

Eis que hoje, me reencontro com algo que me faz perder o pouco de paciência que me resta, o banco. A primeira cena deprimente que vejo ao me aproximar da agência, é a de uma imensa fila, que se estende até o limite interno da ante sala onde ficam os caixas eletrônicos. Entrar em uma agência bancária, já é um suplício por si só. Sempre existe a "Dona Cotinha" que não entende que objetos de metal travam a porta giratória, e fica meia hora tentando passar com seu guarda chuva dentro da bolsa, e insistindo que não está carregando nada metálico. 

Vencida a primeira parte, você finalmente consegue adentrar ao recinto fechado hermeticamente com o maravilhoso ar condicionado de validade duvidosa, que ataca a rinite até da sua 5ª geração, e então se depara com dezenas de pessoas, aguardando pacientemente ou não, sua vez de poder inserir seu minúsculo e frágil cartão em uma daquelas máquinas, pra tirar o suado ordenado do mês, afim de pagar suas contas. De fato, ficar meia hora ou mais aguardando sua vez não é uma experiência boa, é um sofrimento, mas não terão que discutir com ninguém para retirar seu dinheiro, só terão que digitar suas senhas e pronto, problema resolvido (isso quando as maquinas não entram em manutenção justamente na hora em que você esta utilizando).

A parte mais irritante desse labirinto que é a agência bancária são os funcionários. A desmotivação dos próprios colaboradores da agência, por não gostarem do que fazem, ou apenas por não terem vontade de fazer nada, razão pela qual, procuraram um concurso público para uma agência bancária. Não possuem grandes pretensões, apenas um emprego ‘estável’, um ordenado ao fim do mês que o sustente,  sem desafios ou grandes chances de galgar uma carreira. Costumeiramente tratam os clientes mal por não se identificarem na função que exercem, como se o cliente fosse o culpado por sua ocupação ou falta de competência. O cliente odeia aquilo tanto quanto o funcionário, pois não é nenhum pouco agradável permanecer tanto tempo aguardando atendimento mesmo que sentado, e ser recepcionado por alguém sem a mínima vontade de resolver seu problema.

Certo dia fui solicitar um novo cartão de crédito/débito, pois o meu estava desgastado, e mais cedo ou mais tarde, eu não conseguiria realizar mais nenhuma transação.

Todos nós sabemos que qualquer serviço disponibilizado pelo banco será cobrado do cliente. Até aí tudo bem, afinal, estou solicitando um novo cartão e o valor para o mesmo era irrisório. Contudo, eis que durante a solicitação, o atendente do caixa me solicita o cartão antigo, que não estava em péssimo estado, apenas estava com problemas de leitura, e me fala "Esse cartão vence daqui a três anos e já está assim?!" com um tom de raiva, já me sugerindo outras formas de pagamento que não fossem utilizando o cartão, como se ele estivesse fazendo um favor em realizar a solicitação de um novo cartão. Como se fosse ELE a pagar pela requisição.

Eu utilizo com frequência o meu cartão, e acima de tudo, eu pago por ele, então eu posso solicitar a reposição do cartão quantas vezes eu quiser, no momento que eu quiser. Atendente de banco nenhum tem direito de mudar isso, pois é um direito meu. Não sei se aquele pobre atendente estava de mal com o trabalho, se estava com problemas pessoais, ou ainda, se alguém tinha discutido com ele e ele resolveu revidar em mim. Sei apenas que não pretendo voltar a uma agência bancária nem tão cedo.

Infelizmente o problema não reside apenas na solicitação de um simples cartão, ela passa pelo extrato escrito em um dialeto de fora do planeta terra, o péssimo atendimento dos funcionários, o horário de funcionamento que é incompatível com o horário de qualquer trabalhador, o teleatendimento medíocre existente também nos bancos, taxas abusivas questionadas sempre pelo consumidor que, lesado não tem como fugir de impostos comuns a todos os bancos, e uma outra infinidade de questões que nos tiram do sério e nos deixam preso a utilizar este mal necessário que são as instituições bancárias do nosso pais.

Texto por Thiago Adelino

31 de out. de 2013

Especialistas de Porra Nenhuma!

Não é raro ver pessoas sem noção alguma do que estão falando (algumas até sem noção de qualquer outra coisa também), discursando sobre qualquer coisa apenas pelo simples fato de aparecer mais diante da multidão.

A internet está cheia destes camaradas (olha eu me denunciando aqui hahahah!), discutindo, ofendendo e esperando o momento certo de colocar em prática seu conhecimento não adquirido sobre qualquer coisa.

Sempre contra qualquer coisa, utilizam argumentos fracos e sem embasamento algum. Quando perdem qualquer discussão estas malas pessoas terminam com o grande argumento de que "a internet é livre para qualquer um expressar sua opinião".

Venhamos e convenhamos, a internet de dá a liberdade de expressar sua opinião, mas não te da o direito de ser um babaca sem noção.

Cansei (sério, cansei mesmo!!) de discutir este assunto no blog, mas é incrível como até em alguns comentários aqui, sempre surgem pessoas com o único propósito de aparecer mais do que você.

Procuro sempre me basear em algum texto, algum tema polêmico, leio sobre o assunto antes de escrever  e dou minha opinião, mas isso não significa que qualquer texto aqui sirva de pauta para vida de alguém e muito menos que eu como escritor medíocre tenha alguma razão a mais sobre qualquer tema.

Infelizmente até aqui isso é confundido e não é de hoje que alguns comentários não são nem aprovados por conta de tanta babaquice que escrevem.

O mais interessante ainda, é que estes Especialistas de Porra Nenhuma, não se dão nem ao trabalho de criar alguma mídia para expor suas idéias ou fazer algo que seja melhor do que eu faço. Ao contrario disso, apenas criticam sem ter nenhuma iniciativa para fazer algo melhor, sem conhecimento algum e sem respeito.

Como é comum ver em outros blogs, videos no youbube, matérias de jornais on-line, etc., comentários retardados como: "este vídeo é uma m$%@", "que lixo de texto", "que matéria ridícula", "não gostei", "ta horrivel", e por ai vai.

O mais incrível é que você não vê praticamente NENHUM argumento válido nas críticas feitas por esse bando de imbecis.


É o preço que se paga por querer expor uma ideia ou uma opinião. Ninguém é obrigado a concordar comigo, mas se você quer expressar sua opinião contrária, tenha argumentos, tenha fatos, saiba conversar e principalmente tenha RESPEITO pelo trabalho de qualquer um, pois ele teve a capacidade e a ousadia de fazer algo que você não tem culhões pra fazer: Dar a cara a Tapa sobre o que pensa!

Texto Por Derek Muggiati

24 de out. de 2013

Diferenças... Ou Não!



Estava eu passeando pelos incontáveis locais da internet, quando vi uma publicação de uma das páginas que sigo no Facebook –  normalmente uma página com ótimas críticas políticas e que traz notícias de todo o país – que dizia o seguinte: “se um negro usa uma camiseta com os dizeres ‘100% negro’ está tudo bem, mas se eu usar uma camiseta dizendo ‘100% branco’ é racismo!” 

A imagem por si só já me fez torcer o rosto em uma careta – de quem comeu e não gostou, sabe? – e decidi dar uma lida nos comentários. E a maioria das pessoas concordavam plenamente com a publicação. 

Ao ler tudo aquilo eu lembrei de um texto que li há algum tempo falando sobre o Dia do Orgulho Gay. Era um texto que dizia que se os gays mereciam um dia, então os héteros também mereciam um “Dia do Orgulho Hétero.” Sem falar que todos os anos, no Dia Internacional da Mulher, tem aqueles engraçadinhos que querem um “Dia do Homem”, ou que dizem que “o homem não tem um dia porque tem 364” e coisas do gênero. 

Olha, esse assunto já foi explorado um milhão e meio de vezes, eu sei... mas o fato de pessoas continuarem com esse tipo de coisa meio que me forçou a começar esse texto. 

Eu não sei se vocês estão por dentro, mas há pouco mais de um século atrás, os negros eram escravos! Que coisa, não? Os negros eram vistos como menos que objetos, menos que animais e é claro, menos que seres humanos. Você já imaginou o que é ver no olhar de uma pessoa que ela se sente tão superior a você que nem o cuspe dela você merece? Os negros sofreram na mão de Homens Caucasianos – ou brancos, mesmo – pelo simples fato de terem a cor da pele diferente! Eles passaram pelo inferno nas NOSSAS mãos! Eles tiveram que lutar por seus direitos e até hoje precisam lutar pela igualdade em inúmeras situações! Então, porque eles não teriam o direito de estampar o orgulho de toda essa luta em uma camiseta? 

Mais ou menos até essa mesma época mulheres não podiam ir pra faculdade nem arrumar um emprego porque era seu dever cuidar da casa, do marido, dos filhos. Se uma mulher desse a opinião em uma reunião de homens, ela podia apanhar do marido ali mesmo. A mulher só prestava no fogão e na cama. E não pense que isto mudou quando elas começaram a estudar e trabalhar. As mulheres continuaram sendo vistas como inferiores por muito tempo. No mesmo emprego em que homens trabalhavam, fazendo exatamente a mesma coisa, muitas vezes melhor do que qualquer homem, a mulher recebia um terço do salário pago aos homens. E o pior é que mesmo nos dias atuais muito desse preconceito ainda está aqui, bem no nosso meio. 

Eu não concordo com o homossexualismo. Sou crente, careta. Mas isso não me dá o direito de sair batendo em homossexuais por aí. Diga-se de passagem, um dos meus melhores amigos é gay. Agora, só porque EU não quero beijar outro homem tenho que sair criticando todos que fazem isso? Esta é outra classe que sofreu horrores. E ainda sofre, mesmo com todas essas leis e o caralho à quatro por aí. Tem uma coisa que muitos de nós, Homens Heterossexuais, precisamos entender: não é porque o cara gosta de outros caras que ele vai te agarrar se você cumprimentá-lo como cumprimenta qualquer outro. Você faz isso quando uma garota te cumprimenta? E não é porque uma garota gosta de outra que as duas vão dormir com você! 

Aceite que elas não curtem o seu equipamento! Você chegar se insinuando pra um casal de lésbicas é o mesmo que um homossexual chegar se insinuando pra você! Aposto que você não ia curtir muito, né? 

Agora, me diz pelo que nós, Homens Caucasianos Heterossexuais temos do que nos orgulhar. Nós não tivemos que lutar por liberdade ou por direitos. Já nascemos “abençoados” com tudo isso. Afinal somos superiores, não somos? 

Pra mim – Homem, Caucasiano e Heterossexual – um “Dia Internacional do Homem”, uma “Parada Hétero”, uma camiseta “100% Branco” estaria dizendo o seguinte: “Eu matei judeus, queimei índios, escravizei negros, maltratei mulheres e apedrejei gays. E me orgulho muito disso!” 

E você? Vai continuar com "ciuminhos" e pedir pros nossos governantes criarem o “Dia da Consciência Branca”? 

Texto Por Victor Moletta

23 de out. de 2013

Inveja


Faz algum tempo que não escrevo para o Blog, mas nos últimos meses conturbados da minha vida, percebi o quanto um sentimento alheio pode ser nocivo direta e indiretamente a nossas vidas.

Do latim invidia , por definição a inveja é o desejo de obter algo que outra pessoa tem e você não tem, tristeza ou pesar pelo bem alheio.

Em todos os casos, a inveja vem acompanhada de um sentimento de frustração por todas as coisas ou realizações que a pessoa não tem mas vê o próximo possuir. Essa frustração pode e, na maioria dos casos resulta em um desejo inconsciente ou não de causar algum dano ao próximo.

A pessoa tomada por este sentimento é imatura, frustrada, insatisfeita com o própria vida, muitas vezes egocêntrica e taxativa, guardando rancor por todas as realizações que vê nas pessoas a sua volta mas não consegue alcançar, sejam elas realizações materiais ou emocionais.

Por causa desta gana e deste sentimento negativo ele alimenta um ódio incondicional e não percebe suas necessidades e limitações, preferindo construir um cenário próprio para justificar seus atos danosos as pessoas que os cercam.

Indivíduos assim, acabam por desenvolver uma visão vitimada de si mesmos, sempre portando-se por vítimas da vida e da falta de oportunidade para conseguirem atingir seus objetivos.

Em alguns casos, ela pode ser explícita onde a pessoa demonstra, sem nenhum tipo de medo seus sentimentos pelas realizações alheias. Em outros casos, esse sentimento vem acompanhado por uma série de patologias psicológicas com sintomas neuróticos.

Insatisfeito com sua própria vida, alguns tentam controlar as pessoas a sua volta, procurando a auto-realização na vida dos que os cercam, mas esquecem que as realizações pessoais de cada individuo são íntimas, sendo únicas de pessoa para pessoa.

O fato de ver a felicidade alheia traz um impacto refletivo, como um espelho que o lembra inconscientemente dos seus próprios erros e falhas, faz crescer toda raiva transformando-a num sentimento vingativo e, em vez de lutar por seis próprios sonhos, prefere eliminar a concorrência, seja ela quem for.

Esse sentimento danoso, é expressado por diversas formas: ofensas, dominação, rejeição, difamação, rivalidade, vingança, conflitos, agressões, etc.

Lidar com indivíduos invejosos, é complicado, sofrido e muitas vezes danoso a nós mesmos. O impacto que as ações destas pessoas causam a nossas vidas em alguns casos podem ser irreparáveis dependendo de nosso preparo psicológico e sentimental.

Carregar dentro de si a verdade de que o problema reside no outro, e não em nós mesmos é essencial para que possamos transpassar as barreiras causadas pelos atos de ataque dessas pessoas. Ignorar não é a solução, mas sim compreender e ver estas pessoas como indivíduos doentes, que em alguns casos mesmos sem saber,  destroem todo tipo de relacionamento a nossa volta.

Entenda que este texto fala da inveja nociva e patológica, mas que por definição, este sentimento é algo comum em todos nós seres humanos. O que faz com que este sentimento, quando sentimos, seja nocivo ou não a nós, e nossa postura diante a realização alheia.


Lutar pelos nossos próprios sonhos e nossas próprias realizações e não procurar destruir o que seu semelhante construiu, demonstra que podemos e DEVEMOS trabalhar nossa capacidade e não deixar que esse sentimento corroa nosso interior.

Texto Por Derek Muggiati

22 de out. de 2013

Pausa Pro Cafeh!

Olá Galera Nerd,

Hoje o TMJA fez uma participação especial no novo podcast do blog Pausa Pro Cafeh (primeira de muitas esperamos hahahahah) falando sobre os filmes do Batman e o novo filme anunciado.

Ficou Curioso? Acessá lá e confira!!!!

http://pausaprocafeh.wordpress.com/2013/10/22/podcast-cafeh-expresso-01-bataffleck-again/


Um abraço a todos!!!

Equipe TMJA!

20 de set. de 2013

Inconsequência Humana


Segundo estudos, a raça humana originou-se aproximadamente entre 50 mil e 200 mil anos atrás , desde sua formação fisiológica até o início de formação em sociedade. Parece bastante tempo para a evolução de conhecimento pela espécie, e realmente foi. Foram desenvolvidos desde formas de cultivo de plantas e subsistência, até poderosos dispositivos eletrônicos, frutos de vários e vários anos de estudo e aprimoramento. Isso é uma grande conquista para o ser humano, que evoluiu o seu conhecimento, mas em boa parte dos casos, não o aplica no convívio em sociedade.

Os principais adeptos da famosa inconsequência, são os adolescentes, esses seres, que na sua maioria das vezes ainda estão com o cérebro em formação ou simplesmente não o têm, vivem na ânsia de se destruir e de destruir o que está ao seu redor, com o pretexto de que é uma época da vida que deve ser vivida e aproveitada, seja lá o que isso signifique pra eles. 

Pilotar uma moto ou um carro em alta velocidade, sóbrio ou sob o efeito de álcool, arriscando a sua própria vida e as dos que estão ao redor não representa, pelo menos ao meu ver, uma forma de 'aproveitar' a vida. Tão pouco, se destruir com cigarros, drogas ou qualquer tipo de psicotrópico.

Como se não bastasse tentar suicídio, ainda tentam envolver outras pessoas, que na maioria das vezes, não tem nada haver com a história do Brasil. Aí alguém vem alguém me dizer "Mas vai que ele tinha um vício em adrenalina, que ele se sentia melhor andando em alta velocidade..." ou outro louco solta a pérola "Quando a pessoa está embriagada ela não tem controle e sabe o que está fazendo..."  Nem um, nem outro. Se você faz algo perigoso que vai por em risco a vida de outras pessoas e a sua, e acha que está tudo bem, você é um p#$% de um maluco, que não deveria viver em sociedade. Se você é viciado em adrenalina e quer fazer suas maluquices, já passou da hora de procurar tratamento. E se você se acha um bêbado com super poderes, e que consegue dirigir alcoolizado, você deveria ser preso ou internado.

Os seres humanos, principalmente em questões judiciais envolvendo atos inconsequentes com vítimas, procuram justificar os atos insanos e desmedidos com vulnerabilidades pessoais momentâneas  Por exemplo 'eu sou viciado em droga/álcool, não sabia o que estava fazendo, a culpa não é minha, a culpa é do álcool'… A culpa é sua sim! Você quem praticou o ato e você quem escolheu usar o que quer que use como desculpa. O que nos diferencia dos demais animais do planeta, é a nossa inteligência, que precisa ser usada por uma parcela bem maior de pessoas. Se esse indivíduo tivesse pensado antes, que uma pessoa embriagada não deve dirigir, nada disso teria acontecido, afinal haveria prudência, mas o que parece é que se não houver inconsequência, a vida de algumas pessoas não faz sentido.

Eu continuo me perguntando todos os dias, o motivo pelo qual as pessoas transam sem camisinha com outras que elas nunca viram na vida, que destroem seu corpo consumindo todo tipo de porcarias degradantes em raves e micaretas, que gastam fortunas pra participar de determinadas festas e/ou eventos, que não vão agregar absolutamente nada, sabendo que a conta de energia está atrasada e falta comida e/ou educação em casa. Cara, isso é de uma imbecilidade absurda, são pessoas que não tem autocontrole, que não pensam no futuro, e que independente do quanto o governo gaste com eles, no final, nada vai mudar.

Texto por Thiago Adelino.

1 de jul. de 2013

Hipersensibilidade Social


Vivemos uma tendência absurda onde todos se sentem ofendidos e/ou agredidos por tudo que está a nossa volta e não nos agrada.

Temas como, política, religião, sexualidade, etc. tem sido massivamente debatidos de forma superficial apenas com o intuito de entrar em conflito com qualquer um que seja contrário a sua visão do assunto (vide “Extremistas Contextuais”).

Em meio a essa babaquice onda de conflito, o simples fato de não concordarmos com uma idéia contrária a nossa ideologia é motivo para ser entendido como “ofensa” por qualquer parte contrária e levada a extremos por conta disso (Está ai a internet para nos mostrar diversos exemplos diariamente).

Em uma sociedade onde a “liberdade de expressão” é tão difundida e cobrada, está cada dia mais complicado expressar qualquer opinião, pois a mesma SEMPRE vai ofender alguém que não concorde com a maneira que pensamos..

Esse excesso de sensibilidade das pessoas é extremamente irritante e está tomando proporções bizarras, onde somos obrigados a aceitar conceitos contrários aos nossos valores apenas para agradar pessoas medíocres e sem inteligência, que insistem em empurrar goela a baixo de quem quer que seja, modelos, conceitos e preceitos próprios utilizando-se da ideologia da minoria (como feministas, homo afetivos, discriminados raciais, minoria religiosa, etc) para isso. 

Tais pessoas muitas vezes não têm nem fundamentos para discursar sobre os "valores" que defendem, e por fim acabam desgastando e desvalorizando assuntos que já foram de suma importância em um passado próximo.

Todos nós temos o direito de não concordarmos com temas e conceitos que vão contra nossos princípios, mas o que dá o direito de esfregarem em nossas caras suas opções sexuais, conceitos religiosos, políticos, etc.?!

Precisamos aprender a ouvir “NÃO” e respeitar as pessoas com idéias contrárias as nossas sem que isso nos agrida. Uma opinião contrária é diferente de violência, discriminação, etc. 

Discussões só são saudáveis quando ambas as partes possam debater e absorver nossa opinião antes de firmar uma posição pra quem não concorda, e bem, esta é a minha opinião ;) 

Texto por Derek Muggiati.

25 de jun. de 2013

Gente Chata!!!



Enfim os “mimizentos” de plantão conseguiram um espaço maior para exercitar o poder que eles detêm de nos tirar do sério.

Eles estão nas nossas famílias, nos nossos empregos, na rua, em qualquer lugar. Eles são pegajosos, inconvenientes, não entendem quando são ignorados, são os únicos a rir de suas piadas, não tem conhecimento sobre o assunto que querem debater, não possuem o mínimo de educação e que vão te importunar... mais cedo ou mais tarde!

O chato mais fácil de encontrar e identificar é o “chato cibernético”. Geralmente eles são chatos na sua vida fora da rede, mas descobriram na internet várias ferramentas para aumentarem seus pegajosos tentáculos da chatice.

Esse tipo de chato está nas postagens sem noção nas redes sociais, e adora mostrar cada pedaço do seu dia no twitter ou facebook. Ele te manda inúmeras solicitações de jogo (mesmo sabendo que você nunca aceitou uma), dissemina vírus em sua caixa de e-mail com vários Power Point's "fofos", te marca nas piores fotos possíveis nas redes sociais, questiona sua visão política, sexual, religiosa tomando uma posição contrária a sua em qualquer assunto o qual você já deixou claro que NÃO QUER DISCUTIR. 

Existem também os chatos do trabalho. Estes são os mais “divertidos”, acham que estão sempre certos, palpitam no seu serviço mesmo sendo de um setor sem vínculo nenhum com o seu, estão sempre reclamando do salário, do patrão, da empresa, etc. Infelizmente somos obrigados a conviver com esses por algumas horas de nossos dias. Mas nada que um bom mantra e litros de “maracugina”  ou um taco de baseball não ajudem.

Mas lembram quando eu disse que os chatos estão em todo lugar? Às vezes ou sempre eles estão na sua família também, na forma daquela tia chata que você não vê há anos, nunca te ajudou e ainda assim quer te ensinar os ""segredos para uma boa vida".  Eles também aparecem na forma do “cunhado boa pinta”, do “primo bem sucedido” e por aí vai... Esses chatos são mais complicados pois o  manual do protocolo social nos proíbe expressar certos “sentimentos” para membros de nossas famílias.

Não é muito fácil livrar-se desse tipo de pessoa, mas aí vão algumas dicas:

1 - Cumprimente-o sem parar de andar

Você está chegando ao trabalho ou em algum evento social e acaba de perceber que o chato da ocasião te avistou. Seu primeiro pensamento  é sair correndo, mas você lembra de que é de suma importância participar seja lá do que em que você esteja enfiado. Então continue andando! Mesmo que ele te cumprimente NÃO PARE! As chances dele te acompanhar são elevadas, mas ele pode se cansar ou encontrar outra vítima no trajeto em que te acompanha. Não adianta fingir que está falando ao celular também, pois o chato VAI esperar você terminar a ligação para falar contigo, por isso ande, e ande muito hahaha. Dependendo da situação, alguns acessórios como fones de ouvido ajudam, mas apenas se você convencer que por conta disso você “não viu” o chato.

2 – Use as armas do inimigo

Seja tão chato quanto! Comece a contar a epopeia mais sem graça da sua vida com todos os detalhes e características, emende histórias sem o menor contexto no assunto e NÃO DE CHANCE PARA QUE O CHATO FALE. Nada mais frustrante para um chato do que ele ser impedido de disseminar sua chatice. Com muita sorte ele vai cansar e mudar de alvo, pois tudo que ele quer é ser ouvido e notado, e você não dará essa chance para ele!!!

3 – Expressões faciais são tudo!

Faça sua pior careta, expresse nela raiva, ódio, ira, sanguinolência se for preciso!!! Se você fizer isso da maneira correta, o chato pensará duas vezes antes de te importunar e guardará uma distância segura de você. Infelizmente essa tática não pode ser utilizada com muita frequência, pois logo o chato poderá entender que é apenas uma tática e seus planos vão por água abaixo.

Por fim, se nada disso der certo, mude de planeta, pois os chatos estão em todos os lugares e logo algum irá te encontrar ;)

Texto por Derek Muggiati.

Leia Também: Invasão "Troll" no Facebook

24 de jun. de 2013

Muda Brasil, mas muda de verdade!!



Nas últimas semanas o Brasil iniciou uma das maiores (se não a maior) movimentação popular da história deste país.

A mágoa aninhada no peito de cada brasileiro durante décadas, foi colocada pra fora em um turbilhão de ideias e descontentamentos com a administração do nosso país e a nossa propria situação como brasileiros.

O problema é que até agora ninguém se deu conta do “porque” a situação chegou aonde chegou, e a falta de preparo intelectual de cada cidadão fica mais clara quando vemos tantas pessoas na rua gritando e protestando contra conceitos e temas dos quais possuem pouco ou nenhum conhecimento.

A partir do momento em que uma grande massa está lá fora, raivosa e sem direção, todas a poucas vitórias a pouco conquistadas correm o risco de caírem por terra  em meio a uma manifestação agora sem sentido, sem organização e sem foco, livre para ser manipulada ao som da mídia e das falácias disseminada no meio digital.

Entendam, quando digo sem sentido, não quero dizer que não temos motivos, mas que não definimos as prioridades a serem seguidas e cobradas, utilizando-se de inúmera queixas, muitas delas colocadas em pauta pela manipulação da mídia. Devemos definir metas e cumpri-las, traçar objetivos e cobrar de nossos administradores, todos os dias, todos os meses e todos os anos... Sem isso, toda e qualquer revolta e manifestação fica SIM sem sentido!

Caso não haja foco por parte da população, nada vai mudar e perderemos toda a força e a credibilidade de nossas vozes perante a um governo estruturalmente falido e superfaturado.

É fácil verificar o quanto nossa cultura voltada para a o entretenimento massivo “emburreceu” cada brasileiro. Todos preocupam-se com a escalação do time de futebol favorito ou da seleção brasileira, sabem o que aconteceu nas novelas globais, acompanham freneticamente programas sem sentido nenhum nos meios televisivos, mas esquecem-se de acompanhar a vida política do nosso Brasil. Pergunte a si mesmo qual o nome dos últimos 10 presidentes sem consultar o Google.

Como prova disso cito mais uma vez que a grande maioria da massa protestante não tem conhecimento algum dos itens colocados na rua ao som dos gritos da multidão. Com tantos assuntos mais urgente em pauta e de necessidade extrema, como falta de médicos e hospitais, desemprego, sistema de educação precário, etc. o brasileiro só foi as ruas porque viram seus bolsos serem "prejudicados" com o valor da passagem. Porém ninguém parece lembrar da quantidade abusiva e absurda de impostos que cada um de nós paga, em cima do nosso trabalho e em cima do que consumimos, e muito menos da situação de outros assuntos mais importantes como os citados acima.

Não estou desqualificando o ato, mas sim dizendo que o mesmo precisa ser complementado com as atitudes de cada cidadão brasileiro, estudando e entendendo como nosso país funciona, buscando onde o dinheiro de nossos impostos é gasto, cobrando de cada profissional politico transparência e compromisso com seu trabalho.

Fomos nós que periodicamente colocamos no poder pessoas sem conhecimento e força de vontade suficientes para governar nossa vida politica. Foi você, fui eu foram nossos pais, que esqueceram da importância que o trabalho mal feito dessas pessoas tem sobre nosso dia a dia.

O começo das manifestações apenas mostrou o quanto nossos compatriotas estão fartos do sistema, porém o que ninguém entende ou parece não "querer perceber" é que NÓS criamos este sistema viciado e cheio de falhas. A culpa é totalmente nossa por deixarmos tudo a mercê deles, os ladrões, os corruptos, os mentiroso, os manipuladores.

Não se engane, demos apenas primeiro passo em busca da mudança do Brasil, mas para que isso aconteça efetivamente, precisamos mudar a cabeça de cada brasileiro e em consequência disso, suas atitudes.
Texto por Derek Muggiati.
Leia Também: O Brasil está assim e a Culpa é Sua (parte 1) (Parte 2)

3 de mai. de 2013

Tempo x Necessidades


"Estou sem tempo!"

Quantas vezes você já ouviu ou pronunciou estas palavas? O "tempo" tem um poder formidável em nossas vidas, mas leva sempre a culpa por ser "escasso" quando na verdade ele é mal aproveitado.

Todas as vezes em que você disser para si mesmo "estou sem tempo", pare imediatamente! Você tem tempo sim, muitas vezes mais do que imagina.

O grande problema é que você não sabe PRIORIZAR. É um fato que, quando somos mais jovens, queremos dar conta do mundo, desbravar tudo, viver como se o amanhã não existisse e esquecer do tempo. É uma fase ótima, mas é nela que esquecemos de exercitar nossa mente para que possamos aprender a priorizar nossas metas, mesmo as diárias.

Quanto tempo você perdeu no dia de hoje com coisas ou situações que, daqui a seis meses, não irão significar nada em sua vida?

Cada um tem uma metodologia na hora de priorizar seus objetivos, porém esquecemos sempre de perguntar a nós mesmos qual a relevância de certas coisas, problemas e pessoas em nossas vidas.

Pare por um segundo apenas, e pense se suas ações, desavenças e compromissos atuais estão te privando de algo maior e realmente significativo nos próximos anos?

Você não está contente com tudo, certo? Isso é porque esquecemos de dar valor ao que mais importa: a nós mesmos!

Nenhum dinheiro, nenhuma situação, nenhum emprego, nenhum relacionamento, nada é tão importante quanto você estar bem e tranquilo consigo mesmo e ter a plena certeza de que daqui a alguns anos você não terá vergonha de quem você é hoje.

O "você" de 10 anos atrás pode não ter orgulho de quem você é hoje, mas aprenda a priorizar o que realmente importa e quem sabe daqui a 10 anos, seu "eu" do futuro tenha um pensamento diferente!Texto por Derek Muggiati.

1 de mai. de 2013

A Genealogia da Burrice!


O destino do mundo é ser povoado por pessoas desprovidas de inteligência, acreditem se quiser!!!

Analisem comigo a suposição abaixo, caros leitores:

Um casal com uma formação acadêmica maior, com metas grandes e pouco tempo para constituir uma família de verdade raramente tem filhos, e QUANDO os tem geralmente a família não passa de 3 membros.

Por outro lado temos "A MASSA". A camada ignorante, fãs da programação televisiva decadente do final de semana, cuja renda familiar é minima, não vê problema algum em ter 6 filhos para sustentar com uma expectativa de crescimento igual a de seus pais.

Voltando ao casal de formação acadêmica, aquele que não quer ter seu único filho agora, pois isto atrapalharia suas metas de crescimento, vão postergando essa decisão e muitas vezes o casal é desfeito antes mesmo de gerarem um filho.

A minha percepção dessa situação é que o mundo está fadado a ser povoado cada vez mais por pessoas com pouco estudo. Uma geração imensa de operários de produção, secretárias e atendentes está se formando sem a mínima vontade de progredir profissionalmente e intelectualmente, pois é este seu exemplo familiar.

Evidentemente como a maioria dos assuntos que abordo, sempre há exceções, porém não há como negarmos o fato de que as pessoas estão "emburrecendo". 

Seja pelo fato de que nosso país não leva tão a sério a educação como se devia, ou que a informação e o conhecimento é tão facilmente acessado ao ponto de não darmos o devido valor, a verdade é que se a consciência coletiva da massa não mudar, a capacidade intelectual do ser humano vai regredir bruscamente nos próximos anos.

Antigamente as profissões como engenheiros, médicos, professores eram vistas como profissões de elite, pessoas de um grande conhecimento, que hoje não levam o devido valor. Além do pouco número de profissionais descentes nestas e em outras áreas parecidas, o sonho popular disseminado pela mídia e meios sociais menos abastados, é o do "compre agora o que você não pode pagar" ou "perca menos tempo nos estudos e garanta o insucesso pessoal fazendo NADA da sua vida".

Se você ainda tem paciência de ler textos como este, eu o parabenizo, pois são poucas as pessoas realmente interessadas em agregar qualquer conhecimento descrito em mais de um parágrafo. 

Texto por Derek Muggiati.

29 de abr. de 2013

Síndrome de Porteiro




Primeiramente gostaria de deixar claro aqui que não estou discriminando a profissão, antes que os revoltados de plantão façam piquetes e queiram me queimar na fogueira.

Mas venhamos e convenhamos, quem nunca conheceu aquele porteiro, que por deter o "poder" de circulação de um prédio faz disso mais do que sua profissão, e toma por si como uma filosofia de vida?!

O que estou tentando explicar, não vale apenas para esta profissão é claro, mas inúmeras outras pessoas em diversas áreas profissionais ou da sua vida, tem uma autoimagem totalmente distorcida e por conta de um "micro-poder" que detém,  esquece a real importância do que lhe cerca.

Além no narcisismo implícito nestas pessoas, precisamos lidar muitas vezes com um ego desprovido de qualquer material intelectual capaz de racionalizar qualquer outra situação se não aquela em que vive.

Pessoas do tipo "PORTEIROS" podem ser encontradas com facilidade em nossos empregos (sempre há pelo menos um indivíduo assim, e as vezes é mesmo um porteiro de verdade hahaha), e haja paciência para lidar com tais criaturas desprovidas de capacidade cerebral.

Geralmente os "porteiros" acabam com qualquer fluxo dentro de um ambiente profissional, pois crêem com todas as foças que apenas o seu papel e a sua pessoa importam de verdade para o conjunto todo funcionar. As ações de fluxo costumam ficar "empacadas" nestas pessoas, que criam rotinas absurdas para problemas criados por elas mesmas.

Se você leitor crê que sua função é dentro do seu ambiente de trabalho é mais importante que as demais, muito provavelmente você se encaixa neste "nicho" acima. Mas não se ofenda, ainda há tempo de mudar, basta lembrar que todos somos substituíveis, principalmente no mercado de trabalho.

São nossas qualidades individuais e a capacidade de trabalhar em conjunto moldando-se aos problemas rotineiros que vão te encontrar invariavelmente que farão de você um profissional valorizado, mas nunca, repito, NUNCA insubstituível.

Texto por Derek Muggiati.

28 de abr. de 2013

O que é realmente importante?





O que é realmente importante para você? Aparência? Dinheiro? Vitórias? Atitudes?

Eu te digo o que é mais importante (para mim)... As ATITUDES. Sim, as atitudes nos levam a ganhar mais dinheiro, nos ajudam a alcançar nossas vitórias, e são capazes até de modificar nossa aparência (até aquela que poucos enxergam).

Mas que tipo de atitudes realmente nos levam a modificar as pessoas a nossa volta e a nós mesmos? Se engana você, se acha que são os grandes feitos que te farão melhor aos olhos do mundo. Poucos são os que conseguem ter seus nomes escritos na história por isso, e digo mais, a maioria deles não teve uma vida realmente feliz e plena. 

São os pequenos atos, as pequenas coisas que poucos notam, que você faz sem pensar, apenas por fazer, que demonstram quem você realmente é. São os gestos mecânicos programados pela repetição de sua vida que demonstra que tipo de pessoa se esconde por trás de qualquer atitude maior e falsamente altruísta.

Se você não consegue perceber a sutileza de gestos cordiais como um "bom dia", um aperto de mão amigável, um abraço descontraído, uma simples "sms" dizendo algo que conforte teu dia, meu amigo... Você nunca vai conhecer a felicidade e nem perceber quem te ama de verdade.

As pequenas coisas demonstram mais do que qualquer atitude grandiosa. Os maiores gestos geralmente são feitos em frente a algum expectador e PARA esse expectador. Quem age assim, está esperando por palavras de congratulações, por bajulações sem sentido e vazias de pessoas tão vazias quanto. 

Quem realmente faz as coisas colocando o sentimento antes da razão não se preocupa se está fazendo algo com alguém por perto ou não. Faz porque é certo, independente do que todos a sua volta vão fazer. Faz sem julgar ou prejulgar quem está na sua frente. Faz porque é o que seus instintos mandam.

Nem todo mundo realmente é assim, afinal os valores atuais mostram cada vez mais que o TER é mais importante que o SER. É uma pena o mundo ter mudado tanto a esse ponto, e uma pena maior ainda que as pessoas que precisam mudar suas atitudes não vão chegar nem na metade deste texto.

Escrito por Derek Muggiati

19 de jan. de 2013

C O M U N I C A Ç Ã O : Você pratica?



Uma das grandes dificuldades do ser humano é o fato de não conseguir transmitir claramente o que você quer, pensa ou espera de alguém.

Isso ocorre porque o processo não depende só de você. Por mais que você tenha facilidade em expressar o que quer, o receptor da informação precisa estar apto e disposto a receber o que está sendo compartilhado.

Praticamente todos os problemas de relacionamentos, sejam eles em seu trabalho, sua família, seu relacionamento afetivo, etc., se devem ao fato de que as duas ou mais partes envolvidas não se entendem.

O ser humano por si só tem o dom de entrar em disputas e, mais cedo ou mais tarde, quer que sua vontade seja imposta sobre os demais que os cercam.  Levando isso em consideração, o que podemos perceber é que estamos sempre dispostos a falar, mas raramente estamos dispostos a absorver algo, principalmente quando não nos agrada ou não nos interessa.

Agora lembre-se, em um planeta com mais de 7 bilhões de seres humanos, a chance de encontrar alguém que NÃO compre sua ideia, é relativamente alta.

Existem pessoas com um entendimento muito superficial da realidade. Esses indivíduos raramente se comprometem a entender as pessoas que os cercam, pois acreditam que na sua verdade absoluta (vide “Sua VerdadeRelativa"). Logo estas pessoas não estão aptas e nem dispostas a absorver NADA.

Ainda existem pessoas que sentem a necessidade de serem compreendidas (quem não quer ser entendido certo?), mas não tem a capacidade de colocar para fora suas idéias de forma clara para o seu espectador.

Agora imagine dois indivíduos, um que não quer entender, outro que não sabe se fazer compreender. Muitas vezes, um desses indivíduos É VOCÊ! 

Sim, é muito comum estarmos em um dos lados dessa história, e o pior é que além de não enxergamos NOSSA falta de capacidade receptiva ou comunicativa, apontamos apenas o dedo acusador a outra parte, esquecendo de fazer uma pequena análise interna antes de julgar desnecessariamente.

Se você tem dificuldades em expressar o que necessita, encontre maneiras para que seu receptor entenda claramente o que você precisa, abordando-o de uma maneira diferente.

Grandes líderes tem o poder de se comunicar com diversos tipos de pessoas, e tenha por comunicação o ato de expressar e absorver qualquer informação para o ambiente a sua volta.

Escrito por Derek Muggiati