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29 de abr. de 2013

Síndrome de Porteiro




Primeiramente gostaria de deixar claro aqui que não estou discriminando a profissão, antes que os revoltados de plantão façam piquetes e queiram me queimar na fogueira.

Mas venhamos e convenhamos, quem nunca conheceu aquele porteiro, que por deter o "poder" de circulação de um prédio faz disso mais do que sua profissão, e toma por si como uma filosofia de vida?!

O que estou tentando explicar, não vale apenas para esta profissão é claro, mas inúmeras outras pessoas em diversas áreas profissionais ou da sua vida, tem uma autoimagem totalmente distorcida e por conta de um "micro-poder" que detém,  esquece a real importância do que lhe cerca.

Além no narcisismo implícito nestas pessoas, precisamos lidar muitas vezes com um ego desprovido de qualquer material intelectual capaz de racionalizar qualquer outra situação se não aquela em que vive.

Pessoas do tipo "PORTEIROS" podem ser encontradas com facilidade em nossos empregos (sempre há pelo menos um indivíduo assim, e as vezes é mesmo um porteiro de verdade hahaha), e haja paciência para lidar com tais criaturas desprovidas de capacidade cerebral.

Geralmente os "porteiros" acabam com qualquer fluxo dentro de um ambiente profissional, pois crêem com todas as foças que apenas o seu papel e a sua pessoa importam de verdade para o conjunto todo funcionar. As ações de fluxo costumam ficar "empacadas" nestas pessoas, que criam rotinas absurdas para problemas criados por elas mesmas.

Se você leitor crê que sua função é dentro do seu ambiente de trabalho é mais importante que as demais, muito provavelmente você se encaixa neste "nicho" acima. Mas não se ofenda, ainda há tempo de mudar, basta lembrar que todos somos substituíveis, principalmente no mercado de trabalho.

São nossas qualidades individuais e a capacidade de trabalhar em conjunto moldando-se aos problemas rotineiros que vão te encontrar invariavelmente que farão de você um profissional valorizado, mas nunca, repito, NUNCA insubstituível.

Texto por Derek Muggiati.

28 de abr. de 2013

O que é realmente importante?





O que é realmente importante para você? Aparência? Dinheiro? Vitórias? Atitudes?

Eu te digo o que é mais importante (para mim)... As ATITUDES. Sim, as atitudes nos levam a ganhar mais dinheiro, nos ajudam a alcançar nossas vitórias, e são capazes até de modificar nossa aparência (até aquela que poucos enxergam).

Mas que tipo de atitudes realmente nos levam a modificar as pessoas a nossa volta e a nós mesmos? Se engana você, se acha que são os grandes feitos que te farão melhor aos olhos do mundo. Poucos são os que conseguem ter seus nomes escritos na história por isso, e digo mais, a maioria deles não teve uma vida realmente feliz e plena. 

São os pequenos atos, as pequenas coisas que poucos notam, que você faz sem pensar, apenas por fazer, que demonstram quem você realmente é. São os gestos mecânicos programados pela repetição de sua vida que demonstra que tipo de pessoa se esconde por trás de qualquer atitude maior e falsamente altruísta.

Se você não consegue perceber a sutileza de gestos cordiais como um "bom dia", um aperto de mão amigável, um abraço descontraído, uma simples "sms" dizendo algo que conforte teu dia, meu amigo... Você nunca vai conhecer a felicidade e nem perceber quem te ama de verdade.

As pequenas coisas demonstram mais do que qualquer atitude grandiosa. Os maiores gestos geralmente são feitos em frente a algum expectador e PARA esse expectador. Quem age assim, está esperando por palavras de congratulações, por bajulações sem sentido e vazias de pessoas tão vazias quanto. 

Quem realmente faz as coisas colocando o sentimento antes da razão não se preocupa se está fazendo algo com alguém por perto ou não. Faz porque é certo, independente do que todos a sua volta vão fazer. Faz sem julgar ou prejulgar quem está na sua frente. Faz porque é o que seus instintos mandam.

Nem todo mundo realmente é assim, afinal os valores atuais mostram cada vez mais que o TER é mais importante que o SER. É uma pena o mundo ter mudado tanto a esse ponto, e uma pena maior ainda que as pessoas que precisam mudar suas atitudes não vão chegar nem na metade deste texto.

Escrito por Derek Muggiati